Anahí responde questionamento de Calle 13

A cantora mexicana diz que se tem mais de um milhão de seguidores no Twitter é porque trata de ser um exemplo de honestidade para os fans


A cantora mexicana Anahí assegurou estar emocionada de que René Peréz, mais conhecido como Residente do grupo Calle 13, a conheça ao acusa-la de comprar seguidores no Twitter.

“Gostei de saber que ele sabe quem sou eu, isso quer dizer que sou muito famosa, porque ele me conhece. Ele já me segue no Twitter e já lhe disse que logo mandarei o cheque, não se preoculpe”, respondeu sorridente.

Há uns dias atrás, Residente, de 32 anos comentou em sua rede social: “É possível que os artistas também comprem seguidores no Twitter? Suspeito o de Anahí e Jon Secata. Impossível ter um milhão de seguidores e só 200 views nas fotos do Twitpic… que estranho isso”. (Pouco sabe ele que a Anahí utiliza o Plixi e sua foto mais vista tem cerca de 950.000 mil views, enquanto as dele não ultrapassam as 100 mil, sendo que ele tem 730 mil followers)

A ex-integrante do grupo RBD respondeu de primeira: “Sem comentários. Há pessoas que não merecem nenhum pensamento”. Depois refletiu e agregou: “Te admiro e respeito. Não os comprei, foi algo que surpreendeu a mim também. Estou esperando seu novo disco! Abraços e energia positiva”.

Anahí disse a imprensa que não ficou chateada a observação do cantor. “Vocês sabem que eu não me chateio com ninguém, tudo eu levo na brincadeira. Ele é alguém que admiro muito e fico feliz que sáiba quem eu sou”.

Ter um milhão, 142 mil seguidores em sua conta é uma benção para a cantora, ‘ainda que exista gente que não fique bem com isso, mas a mim me dá felicidade. Pode parecer tonto, mas fico emocionada porque há gente que está pendente do que eu faço porque gosta e lhe caio bem, mal ou mórbidamente’.

“Trato de ter um twitter positivo, derrepente ponho meus pensamentos ou o que estou fazendo. Se estou triste ou feliz, também comento. Procuro ser uma pessoa autêntica e honesta, é minha maior luta. Não trato de ser um exemplo para ninguém, mais sim um espelho para os jovens que, uma hora ou outra, podem passar pelas mesmas coisas que passei”.

“Quando eu tive problema, como quando eu tive anorexia eu contei e agora tenho uma fundação com a que ajudamos pessoas de muitos países, para que saiam deste problema. Hoje sou uma sobrevivente, estou recuperada e ainda que eu não seja santa, tento ser um exemplo de honestidade”, pontualizou Anahí.